terça-feira, 31 de maio de 2011

Ai e tal... Guia de Recursos Saúde e Dependências


"Este instrumento de trabalho que agora é disponibilizado a todos os intervenientes e interessados na área das Dependências é, seguramente, o repositório mais completo de informação sobre as diversas entidades parceiras neste campo alguma vez produzido. Fruto de um trabalho aprofundado de pesquisa e contactos desenvolvidos pela equipa da Revista Dependências (...)", excerto do prefácio de João Castel-Branco Goulão

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Ai e tal... Resultado do 5º encontro da Plataforma Europeia para pessoas de Etnia Cigana


Já se encontra disponível o relatório síntese do 5º encontro da Plataforma Europeia de integração da etnia cigana.



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PEPAL 4ª edição - Lista provisória dos candidatos seleccionados

Já se encontra disponível a lista provisória dos candidatos seleccionados em cada entidade promotora.

Clique aqui para aceder à lista.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Ai e tal... Alimente esta ideia!




Agora já pode fazer a sua doação para o Banco Alimentar Contra a Fome, enquanto está sentado no aconchego do seu lar... Para tal basta aceder ao site onde decorre a campanha online...

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Não deixe passar esta oportunidade de ajudar o próximo!!!

Duas em cada cinco crianças vivem em situação de pobreza

Em Portugal, cerca de 40 por cento de crianças, duas em cada cinco, vivem em situação de pobreza. A situação de pobreza estudada não se confine apenas à escassez de recursos monetários, mas também às condições de vida.

Os números surgem das conclusões de um estudo, encomendado pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, que revela uma nova dimensão da pobreza, em que as crianças até aos 17 anos são o grupo social mais desfavorecido, ultrapassando os idosos.

Fonte: Jornal Público

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Ai e tal: Ginásio ao ar livre na Guarda



Fonte: Localvisão TV

"Bullying - A Violência pelo Silêncio"


Esta oficina tem duração de três dias, Sexta-feira 20h30-23h00, Sábado 10h00-12h30/14h30-18h00 e Domingo 10h00-12h30. A proposta desta oficina consiste em debater, usando métodos participativos, o que é hoje em dia, o fenómeno do Bullying nas escolas. De que forma nos relacionamos com este e como podemos fazer a diferença tomando decisões conscientes. O espectador torna-se actor, criando situações fictícias partindo de histórias reais.

Fonte: TMG

Jornadas Transfronteiriças sobre a institucionalização de crianças e jovens





















"Uma Vida, um tesouro"

Inseridas nas comemorações do Dia Internacional da Criança, os Núcleos de Bragança, Vila Real e Guarda da EAPN Portugal e a EAPN de Castilla y León organizam as Jornadas Transfronteiriças sobre a institucionalização de crianças e jovens que decorrerão nos dias 2 e 9 de Junho

Local: Bragança - Guarda - Vila Real - Salamanca

Data: 2011/06/02

Hora: 14.30

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Ai e tal: Livro "Quero um Emprego"

Sinopse:
Numa altura em que o desemprego em Portugal atingiu níveis históricos e há cada vez mais pessoas com dificuldades em entrar no mercado de trabalho, é fundamental perceber os passos a seguir para conseguir um emprego ou melhorar as condições de trabalho. Este livro, concebido a pensar na realidade nacional, escrito por jornalistas de economia do 'Público' e do 'Jornal de Negócios', com a contribuição de mais de duas dezenas de especialistas e repleto de casos reais, apresenta-se como uma ferramenta de apoio a quem procura o primeiro emprego, a quem tem emprego e quer melhorar ou mudar e a quem ficou desempregado e quer voltar a trabalhar. A obra, prática e informativa, com uma escrita dinâmica, aborda a questão do emprego com a seriedade e a atenção que o assunto merece. Não existem fórmulas mágicas para este problema. O que aqui se relata são factos. Cabe ao leitor percorrer o seu próprio caminho.

Maus Tratos em Crianças e Jovens - Guia Prático de Abordagem, Diagnóstico e Intervenção


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Ai e tal: Livro "Técnicos Superiores de Educação Social"

Esta obra insere-se num quadro e âmbito reais, bem actual, onde se torna fundamental conjugar o verbo intervir, sem desistir, no plano das mentalidades, de modo a desencadear mudanças qualitativas conducentes a uma sólida abertura, no terreno da tolerância, da responsabilidade e da solidariedade da pessoa humana. Um livro inédito sobre esta área do conhecimento. Resulta de uma tese de mestrado aprovada com boa classificação e inclui documentação importante para os técnicos desta área. O público a que se destina é vasto, sendo indispensável como livro de consulta e instrumento técnico de acção.

Ai e tal: Livro "Profissão: Educador Social"


Sinopse:
Para os educadores sociais, a prática diária continua sendo um imenso deserto, em que tentam encaixar, como se fosse um jogo, as ansiedades, os medos, as interrogações e as dúvidas com dedicação, ilusão e esperança de contribuir para que “as pessoas”, objeto de seu trabalho, decidam-se a iniciar e seguir processos de adaptação, integração e participação social. A partir desta perspectiva, os autores pretendem uma aproximação a esta realidade em seus diferentes aspectos a fim de fundamentar o trabalho que se realiza e a aprofundar as problemáticas com as quais se “convive”.

Petição da Ordem dos Técnicos Superiores de Educação Social

"A Educação Social, é uma área da Pedagogia Social e que se encontra integrada na intervenção social, educativa e comunitária. Os Técnicos Superiores de Educação Social disponibilizam diariamente, aos educandos/beneficiários dos serviços sociais e educativos, públicos e privados, um conjunto de actividades, serviços e actos socioeducativos.

Sendo uma profissão mais ou menos recente, a Educação Social tem sentido algumas dificuldades de afirmação no terreno onde actua, na sua relação diária com outros profissionais sociais,no terreno há mais tempo. Assim, a presente petiçao surge para dar relevância à construção do saber e identidade profissional da Educação Social em Portugal à semelhança de outros profissionais sociais.

Foi criada em Novembro de 2008,a Associação Profissional dos Técnicos Superiores de Educação Social(APTSES), com o objectivo de promover e aprofundar o espírito associativo entre os profissionais de Educação Social, representar os seus interesses e velar pelos seus direitos.

A APTSES propõe-se a contribuir para o aperfeiçoamento dos profissionais e apresenta-se como uma pré-ordem. Pretende dinamizar a cooperação nacional e internacional com os seus congéneres, ou entidades afins e contribuir para o desenvolvimento das políticas que visem o bem-estar e a qualidade de vida e efectivação dos direitos sociais e humanos.

Por estes facto a APTSES deu início ao processo de constituição de uma Ordem Profissional. A bem da intervenção social,educativa e comunitária em Portugal e em defesa do cidadão e dos serviços sociais e educativos. Contamos com o seu apoio."

Assine a petição em: http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N9369

Crianças precisam de acompanhamento em caso de luto

A psicóloga Susana Moutinho, do IPO/Porto, defendeu esta quarta-feira que as famílias a vivenciar uma situação de luto «não devem evitar falar do assunto com as crianças», apesar de a compreensão do conceito «morte» depender muito da idade.

«Por exemplo, dos dois aos quatro anos, as crianças não têm noção da morte como definitiva. Já as que têm entre cinco e nove anos entendem que a morte existe, mas ainda há uma mistura entre fantasia e realidade», explicou.

Contudo, a psicóloga entende que «os adultos devem permitir que a criança se despeça do pai, da mãe ou de outro ente querido, se essa for a sua vontade».

«Nada deve ser imposto nem evitado, deve ser explicado lentamente e em linguagem que a criança entenda. As crianças são muitas vezes esquecidas por se considerar que ao não falar da morte se está a protegê-las, mas a criança sente, fica confusa, desamparada e sem ter com quem conversar», sublinhou.

Susana Moutinho falava sobre «Crianças em luto e o impacto da perda no sistema familiar: a experiência nos cuidados paliativos oncológicos», num seminário sobre «"Tempus" de Luto», a decorrer até quinta-feira na Junta de Freguesia de Paranhos, no Porto.

«Quando uma criança perde um dos pais, necessita de muito carinho, mas evitar falar do assunto pode levar à perda de confiança no adulto. Importa que a criança possa fazer perguntas e possa exprimir os seus sentimentos, positivos e negativos», disse.

De acordo com esta psicóloga, «não se deve evitar o uso da palavra morte, deve é evitar-se o uso de eufemismos que possam confundir a criança. Um dos melhores métodos para lidar com a perda é deixar a criança falar e perguntar com liberdade, devendo o adulto ser honesto e tranquilizador e assegurar que a morte não é resultado dos seus pensamentos ou acções», acrescentou.

Fonte: TVI24

Dia Europeu dos Vizinhos: "Já viu os seus vizinhos hoje?"

A Federação das Instituições da Terceira Idade (FITI) alerta, no âmbito do Dia Europeu dos Vizinhos, para a necessidade de contactar com os vizinhos para combater o isolamento e diminuir o número de idosos encontrados mortos em casa.

«Importa conhecer quem mora por perto ou na porta em frente e estimular a solidariedade concreta na ajuda recíproca ao vizinho, que se pode consubstanciar na partilha de refeições, na atenção aos filhos dos vizinhos ou na partilha de tarefas domésticas», afirmou à agência Lusa o presidente da FITI, José Carlos Borges Batalha.

Segundo a organização, os técnicos e auxiliares dos serviços domiciliários das instituições particulares de solidariedade social e os profissionais de saúde são muitas vezes «o único contacto com o exterior de muitos idosos».

A organização quer que o Dia Europeu dos Vizinhos, que se assinala hoje, seja mobilizador «no combate ao isolamento sobretudo dos idosos» e, por conseguinte, aos números de séniores encontrados mortos em casa.

Neste sentido, destacou, conhecer os vizinhos «promove a coesão social e cria novos laços de solidariedade».

Para o dirigente, a solidão e o isolamento sociais «são os vírus do presente», decorrente das mudanças demográficas e do aumento da esperança média de vida com que a sociedade «não soube nem é capaz de se adaptar».

O problema, sublinhou, afecta sobretudo as grandes cidades, em resultado da desumanização das relações sociais e do ritmo de vida, porque «as pessoas vivem à pressa, vivem cada uma a pensar nos seus problemas, no seu mundo e passam ao lado das realidades de tantas e tantas pessoas idosas que vivem sozinhas».

A FITI, citando dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), lembra que 35% dos idosos portugueses vivem sós, mais do que nos países da OCDE (25%).

Para o isolamento social dos idosos contribui a pobreza. De acordo com a OCDE, 16,6% dos idosos com mais de 65 anos de idade (contra 13,5% nos restantes países) vivem com menos de metade do rendimento médio dos agregados familiares.

Fonte: TVI24