segunda-feira, 29 de setembro de 2008

"Movimento Pijaminha"

É um projecto de iniciativa privada que surgiu há dois anos. Tem como principal objectivo a angariação de pijamas e outros agasalhos, sejam eles chinelos, robes, pantufas e fatos de treino, para crianças...

A intenção é depois distribuí-los junto dos hospitais, pois como se sabe com os tratamentos, a lavagem, esterilização etc... Os pijamas vão ficando cada vez mais gastos e velhos...

Sei que para todos a vida não está fácil, mas dentro das possibilidades de cada um há sempre espaço para participar, comprando ou obtendo junto de amigos e familiares agasalhos que já não sirvam.

A título de curiosidade o movimento entregou no ano passado 76 pijamas ao IPO, que ficou muito satisfeito...

Vamos tidos dar o nosso contributo...

Enviem para:
Movimento Pijaminha
Apartado 45
EC Cacém
2736-999 Cacém

http://movimentopijaminha.org/
pijaminha@movimentopijaminha.org

sábado, 27 de setembro de 2008

Ai e tal... E como vai a Exclusão no nosso pequeno Portugal?!!

Caros amigos e colegas leiam o artigo e reflictam sobre o assunto... Não podemos permitir que coisas como estas se continuem a passar, neste nosso pequeno Portugal, e que nada seja feito...

Natércia sinto orgulho por seres a mulher que és e por teres um filhote fantástico... Um beijo a ambos...

Notícia retirada do Mais do Mesmo

Documentos de importância para o Educador Social


Documentos profisionalizadores
  • Definición de Educación Social.
  • Código Deontológico del educador y la educadora social.
  • Catálogo de Funciones e Competencias del educador y la educadora social.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Recolha de medicamentos e outros produtos para distribuir a carenciados

A Ordem dos Farmacêuticos vai realizar uma recolha de fundos e de produtos farmacêuticos para posterior distribuição em instituições de crianças e idosos carenciados e criar um banco que reunirá medicamentos recolhidos nas farmácias para distribuição pelos mais necessitados.

As duas iniciativas irão marcar a Semana do Farmacêutico, que começa hoje e decorre até sexta-feira, e visam, entre outros objectivos, mudar a ideia que as «recentes políticas de saúde»
têm dado do farmacêutico.

«As recentes políticas de saúde expõem o farmacêutico, de uma forma injusta, acentuando a tónica da face comercial do medicamento, que mais do que um produto comerciável é um bem essencial na cura e na prevenção da doença»
, de acordo com a Ordem.

Com o objectivo de «fomentar e evidenciar o cariz social do farmacêutico», a Ordem dos Farmacêuticos irá marcar esta semana com o lançamento de várias iniciativas.

Na terça-feira, a Ordem apresenta o Núcleo de Solidariedade Farmacêutica, que dá início a uma campanha, junto dos farmacêuticos, nas farmácias e na indústria farmacêutica, de recolha de fundos e de produtos farmacêuticos, para instituições de crianças e idosos carenciados.A recolha decorre até ao Natal e os produtos angariados serão distribuídos no final do ano pelas instituições seleccionadas.

A Ordem vai ainda lançar o Banco Assistencial Farmacêutico, que arranca em Fevereiro de 2009 e, à semelhança do Banco Alimentar, irá angariar produtos, neste caso farmacêuticos, para os mais necessitados.

Este Banco será feito com a colaboração de farmácias aderentes, que recolhem os donativos (medicamentos ou outros produtos) junto dos seus clientes e os distribuem pelas pessoas carenciadas.

Quarta-feira, a Ordem tem agendadas visitas a farmácias e serviços farmacêuticos em hospitais, laboratórios de análises clínicas e outros serviços onde os farmacêuticos exercem a sua actividade, para «analisar o seu funcionamento e detectar as suas maiores dificuldades».

O objectivo destas visitas é «assegurar o enfoque na saúde e na vida das populações».

Na sexta-feira, Dia do Farmacêutico, irá realizar-se um debate subordinado ao tema «Acrescentar Saúde à Vida».

Fonte: Lusa / SOL


Estudo sobre o trabalho com Jovens com poucas qualificações escolares e profissionais e em risco de Exclusão Social

Trabalhar com Jovens com poucas qualificações escolares e profissionais e em risco de Exclusão Social: Práticas e Reflexões

Trampolim – Itinerários Individualizados de Inserção


Guia que pretende ser um instrumento de consulta e apoio a todos os profissionais que intervêm com jovens em situação de abandono/insucesso escolar e com dificuldades de inserção. O guia estrutura-se em três partes: Um olhar sobre os jovens destinatários do projecto e a sua vulnerabilidade social; Aspecto da concepção e desenho do projecto Trampolim; Percursos integrados/Respostas diferenciadas.

Relatórios sobre Violência Doméstica

PROJECTO PANDORA SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO CENTRO DA EUROPA.

Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, ed. lit.

A.P.A.V. Lisboa, 2006.

Relatório sobre o estado de violência doméstica na Europa Central – Hungria, República Checa e Eslováquia, elaborado pela A.P.A.V., no âmbito do Projecto Pandora com o apoio da Comissão Europeia através do Programa DAFNE, que traça, em termos quantitativos e qualitativos, a situação de violência doméstica em cada país, a sua intensidade e duração; consequências pessoais, profissionais e sociais para as vítimas; e perfil de intervenção desenvolvida em cada país.

MULHERES (IN)VISÍVEIS.

RELATÓRIO DA CAMPANHA ACABAR COM A VIOLÊNCIA SOBRE AS MULHERES

Filipa Alvim, elab.

Amnistia Internacional Portugal. Lisboa, 2006.

Relatório que procurou recolher os dados nacionais disponíveis sobre as violações dos direitos humanos das mulheres em Portugal, em particular no que diz respeito à violência doméstica. Os dados recolhidos, subsequente análise e recomendações, espelham-se nos seguintes principais capítulos: Introdução (contexto histórico; algumas considerações para a definição de violência contra mulheres; uma hipótese de trabalho); Violência sobre as mulheres; Violência doméstica; Violência sexual; Mulheres imigrantes, ilegais, contrabandeadas ou traficadas; Conclusões e recomendações; Programa de 14 pontos para a prevenção da violência doméstica.

Revista RedAcção 5

Dinâmicas de Castelo Branco: Uma caracterização sócio-económica do distrito e das suas ONG, Rede Europeia Anti-Pobreza/ Portugal, Castelo Branco, 2007

Este trabalho resulta de um estágio curricular da licenciatura em sociologia na Universidade de Minho, que decorreu no Núcleo Distrital de Castelo Branco da Rede Europeia Anti-Pobreza / Portugal.
Clique na imagem para fazer download

Envelhecimento: oportunidades e desafios para a intervenção social


O Núcleo Distrital da Guarda da Rede Europeia Anti-Pobreza/Portugal definiu como prioridade de intervenção para 2008 a temática do Envelhecimento, entendida enquanto questão social de fulcral importância e relevo na intervenção social que se realiza no Distrito da Guarda. Para a concretização destes objectivos, definiram-se um conjunto de actividades dirigidas aos técnicos e dirigentes das instituições e entidades, aos próprios idosos e seus familiares, aos especialistas do envelhecimento e estudantes, mas também à comunidade em geral.

De entre as várias actividades a desenvolver durante o ano, destaca-se a realização do Fórum “Envelhecimento: oportunidades e desafios para a intervenção social”, cujo principal objectivo é promover a reflexão, o conhecimento e o intercâmbio de experiências e perspectivas sobre propostas de intervenção e de superação para as problemáticas associadas ao envelhecimento, anteriormente identificadas.

Este Fórum destina-se aos técnicos, dirigentes e voluntários das IPSS’s, Fundações, Associações, Projectos, das Redes Sociais Locais, do Centro Distrital de Segurança Social, dos Centros de Saúde e Hospitais, aos Idosos e seus familiares, aos Estudantes e à comunidade em geral. O Fórum está organizado em grupos de trabalho temáticos e conta com um conjunto de convidados especialistas para desenvolver os temas em discussão.

Programa e Ficha de Inscrição

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

La educación y la pedagogia como disciplinas y profesiones de lo social

El ámbito de trabajo de pedagogos y educadores se ubica en aquello que denominamos lo social. Un ámbito tan extenso, tan dinámico y tan cambiante que, a menudo, podemos tener dificultades para concretar, exactamente, a qué nos estamos refiriendo. Parece claro que lo social se centraría, en principio, en todas aquellas situaciones y comportamientos personales y colectivos que posibilitan una vida - más o menos normalizada - en sociedad. Pero esta caracterización no nos dice demasiado, dado que no permite -al menos desde una perspectiva laboral y profesional- discriminar funciones y ocupaciones educadoras. Desde aquel punto de vista, tanto la educación formal como la educación no formal serían sociales. Parafraseando la máxima clásica se podría decir que toda acción educativa es -excepción hecha de la auto educación y aún eso sería discutible- una cuestión de relación (social) entre personas.

La pregunta a plantearse es: ¿por qué siendo ambas -educación formal y educación no formal- consideradas sociales, la Educación Social y la Pedagogía Social se han ocupado y ocupan de forma mayoritaria de la segunda? Buena parte de las razones que explican este hecho tienen que ver, probablemente, con el -todavía hoy- bajo nivel de formalización de estas disciplinas y, también, con la propia evolución histórica de la Educación como ciencia.

La Educación Formal, en tanto que disciplina o contexto educativo, se ha focalizado en exclusiva sobre la escuela; un contexto de trabajo institucionalizado y localizado -en el tiempo y en el espacio- que ha sido un ámbito privilegiado para el análisis y la investigación. Esto es algo que testifican claramente la propia historia de la investigación en educación y el volumen de la misma, que resulta desproporcionado si se compara con la escasez de investigaciones que se centren en las acciones educativas desarrolladas fuera del ámbito escolar y de los centros educativos. En este marco, la escuela ha sido históricamente concebida como un espacio ubicado más allá de la sociedad y, demasiado a menudo, totalmente ajeno a sus problemáticas. Se podría decir, de hecho, que buena parte de las escuelas son, aun en la actualidad, una especie de laboratorios donde se pretende formar -dar forma, formalizar- a los niños y niñas que, más tarde, tendrán que ingresar en lo social, eso es, en la vida adulta y el mercado de trabajo.

Lo social ha quedado, de esta manera, fuera de este marco formalizado y por eso, durante años, las disciplinas educativas que tenían como objeto de estudio dicho ámbito han sido consideradas periféricas en del mundo de la educación.
En las últimas décadas, no obstante, esta concepción bifocal del universo de acciones educativas intencionales -formal/no formal[1]- ha sido cada vez más puesta en cuestión como consecuencia del desbordamiento de la educación en el tiempo, aprendizaje a lo largo de la vida, y en el espacio; esto es, actividades de formación en diferentes ámbitos de la sociedad y no sólo en la escuela.
A partir de los años 50 y 60 del pasado siglo se inicia lo que está siendo una gradual colonización educativa de lo social. Esto significa que la educación y la formación han entrado en ámbitos como la empresa y el mundo del trabajo; la economía; la salud; la política; el ocio; y la cultura, entre otros. De hecho, educación y formación son hoy en día contempladas como herramientas estratégicas indispensables en cualquier actividad mínimamente compleja que haya que realizar en el ámbito social.

De la misma manera, lo social está entrando, también, en la propia educación escolar. En nuestros días hay un tema abierto, en el Estado español, sobre la conveniencia o no de incluir trabajadores sociales y educadores sociales en los centros educativos para que se ocupen de las problemáticas socioeducativas relacionadas con el fracaso escolar. Se podría decir que la educación y la pedagogía son, en nuestros días, más sociales que nunca.
Aun así, tanto la educación como la pedagogía social son todavía unas disciplinas muy jóvenes e inexpertas. A pesar de haber referencias a ellas -sobre todo teóricas- en el Estado español desde finales del siglo XIX, no es sino hasta la década de los 60 del siglo pasado cuando hacen su aparición en los contextos territoriales y comunitarios. Se puede hablar de aquéllas, como de una realidad tangible en España, a partir de la entrada de la democracia en los ayuntamientos en el año 1976.

En este estado de cosas, no es pues extraño que se perciba el objeto de estudio de estas disciplinas como algo borroso, multidimensional, ambiguo y, en general, poco delimitado. Tampoco lo es que, en el marco de lo socioeducativo, haya tan poca investigación y que ésta halle tan focalizada en ámbitos muy concretos. Precisamente aquellos en los que –dentro de lo que tradicionalmente ha sido considerado lo social- tienen una historia un poco más larga. Nos referimos, en concreto, al ámbito de la inadaptación social infantil y juvenil.
A tenor de estos hechos habría que señalar que, quizás la caracterización qué mejor define hoy a la Educación y a la Pedagogía en tanto que disciplinas de lo social sea decir que en construcción.

[1] No consideramos la educación informal ya que, por su propia configuración, resulta difícilmente delimitable y abarcable y, además, forma parte indisoluble de las dos anteriores.

Fonte: Xavier Úcar Martínez; Jornal "a Página" , ano 17, nº 181, Agosto/Setembro 2008, p. 11.

Download do Jornal "A Página", nº181

Festa da Solidariedade

Concerto de beneficiência a favor dos animais.

Associação Dos Amigos Dos Animais De Santo Tirso
asaastirso@gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de email
http://www.asaastirso.blogspot.com/
http://lojinhasaast.blogspot.com/
Tlm: 919 478 465 // 914 962 707
NIB: 003507320004269490027 CGD

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Ai e tal...Justiça Feita:)

Olá pessoal

Já diz o ditado popular: "Quem espera sempre alcança", pois nós Educadores Sociais acabámos de vencer mais uma batalha. Depois de tanta luta a JUSTIÇA foi feita.

Saiu o Boletim do Emprego e Trabalho que contém as alterações das reclassificações da carreira técnica superior - nível III, IV e V da tabela A.

[Basicamente sucede que:

1- os educadores sociais licenciados passam a diferenciar-se claramente dos educadores sociais não licenciados (cada vez em menor percentagem no nosso país) ao nível do seu enquadramento qualificativo e remuneratório, equivalendo-se (FINALMENTE!!!) a sociólogos, psicólogos, técnicos de serviço social e outros trabalhadores com grau de licenciatura. Nada mais justo!!!

2- A carreira profissional dos educadores sociais nas IPSS passa a desenvolver-se em 2 graus (cada um com três níveis) de acordo com o grau de habilitação: grau 1 para licenciados, grau 2 para não licenciados. EM 6 ANOS DE BOM E EFECTIVO SERVIÇO O EDUCADOR SOCIAL ATINGE O TOPO DA CARREIRA NAS IPSS chegando ao nível de qualificação 1- Quadros Superiores e ao nível III de remuneração (isto se não for coordenador de serviço- neste caso atinge o nível II). Para o ano de 2007, o educador social de grau 1- nível 1, deveria no mínimo, receber 976€, para 2008 deve receber no mínimo 999€.

ATENÇÃO QUE HÁ LUGAR AO PAGAMENTO DE RETROACTIVOS!!!
Por exemplo: Se um educador social licenciado com mais de 6 anos de casa recebia 700€ mensais, tem direito a receber como retroactivos TODA A DIFERENÇA entre o que recebeu e o que lhe haveria de ser pago. É hora de exigirem os vossos direitos!!!]
Fonte: APES



domingo, 7 de setembro de 2008

Ai e tal... Só por curiosidade:)

O uso dos preservativos representa o êxito da campanha de prevenção levada a cabo nos Olímpicos.

Os 16.000 atletas que estiveram instalados na vila olímpica durante os Jogos de Pequim 2008, em Agosto, usaram os 80.000 preservativos que a organização deixou nos apartamentos, segundo as autoridades de saúde da capital chinesa.

Zhao Tao, porta-voz das autoridades municipais de saúde de Pequim, revelou em conferência de imprensa que a utilização dos preservativos representa um êxito da campanha de consciencialização para o sexo seguro levada a cabo nos Jogos Olímpicos.

A campanha estendeu-se aos hotéis da capital chinesa, onde se distribuíram mais de 400.000 preservativos e 250.000 panfletos informativos sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis como a sida.

Ainda segundo as autoridades de saúde chinesas, as campanhas de prevenção deste tipo de doenças durante a realização dos Jogos Olímpicos foram desencadeadas depois de em Los Angeles (1984) e em Seúl (1988) se terem registado alguns casos de infecção com o vírus da sida.

Na campanha dos jogos de Pequim, as autoridades chinesas colaboraram com o Programa das Nações Unidas para a luta contra o HIV/Sida (UNAIDS) e o Comité Olímpico Internacional.

Fonte: Expresso