quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Concerto de Solidariedade pela CIJE

A Casa da Infância e Juventude "CIJE" de Castelo Branco em parceria com a Filarmónica Retaxense, organizam um evento de solidariedade de angariação de fundos, no Cine-Teatro Avenida, no dia 20 de Dezembro às 21h00. Este concerto, contará também com a presença do Grupo de Bombos da Escola Cidade de Castelo Branco, a Tuna da ESART e também com actuações das crianças e jovens da CIJE.

Este evento surge da iniciativa solidária da Filarmónica Retaxense, a que se uniram e empenharam diferentes entidades públicas e privadas, que deste modo contribuem para a missão da CIJE, "Educar e Socializar para a Autonomia e Desenvolvimento Integral da Criança e Jovem". É também uma oportunidade para as empresas e cidadãos conhecerem melhor o trabalho da Casa da Infância e Juventude, e saberem como o apoiar, e até mesmo, fazer parte dele. Nesta época natalícia as pessoas podem fazer a diferença com a sua presença, é com os valores humanos da solidariedade e da cooperação que apelamos à presença de todo(a)s. O preço dos bilhetes tem o valor simbólico de 3€, e podem ser adquiridos nas bilheteiras do Cine-Teatro ou na CIJE. Para mais informações, contactar a CIJE através dos números 272 341 127 ou através do email: cije@netvisao.pt.

domingo, 7 de dezembro de 2008

NDS quer riscar drogas do meio juvenil

Núcleo Desportivo e Social vai desenvolver várias acções, no âmbito do programa “Riscos”, para prevenir consumo de substâncias psicoactivas em crianças e jovens

O Núcleo Desportivo e Social (NDS) está a desenvolver o projecto "Riscos", que pretende prevenir o consumo de substâncias psicoactivas em crianças e jovens. O objectivo é «substituir a lógica do risco pela da oportunidade, prevenindo e valorizando as alternativas encontradas na comunidade e respondendo às necessidades das crianças, jovens e públicos mais vulneráveis», explica a colectividade da Guarda-Gare.

Assim, serão desenvolvidas várias acções, como a iniciativa "Miúd@as & Graúd@s, que pretende recrutar adultos voluntários que assumam o compromisso de estabelecer uma relação positiva com jovens e crianças oriundas de contextos sócio-económicos desfavoráveis. Outra das acções a desenvolver é a "(In)formação Parental", com o objectivo de informar e alertar os pais para a temática da toxicodependência. Já a medida "(In)formação para Educadores" vai dotar estes profissionais de competências para a intervenção junto de jovens em risco através da realização de "workshops" formativos. O NDS vai desenvolver ainda o programa "Pautas", destinado à população exposta a maiores factores de risco. A intenção é contribuir para melhorar o seu ambiente familiar e a função educativa e socializadora da família.

"Crescer a Cores" é outro dos projectos, através do qual as crianças aprendem a desenvolver competências socais, socorrendo-se de programas lúdico-educativos. Já a acção "Sobre Rodas" vai sensibilizar os habitantes da freguesia de S. Miguel sobre a condução sob o efeito de álcool e drogas, enquanto que "Perímetro Seguro" alertará e informará sobre a venda e o consumo de bebidas alcoólicas a menores de 16 anos e nas imediações das escolas. O projecto "Riscos" integra os Programas de Respostas Integradas (PRI) para as freguesias urbanas da Guarda e o Eixo da Prevenção financiado pelo Instituto da Droga e Toxicodependência (IDT).

Fonte: "O Interior"

Namoro Violento Não é Amor

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Violência no Namoro

Lançada campanha para "relacionamentos afectivos saudáveis"

A Campanha contra a Violência no Namoro, desenvolvida pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG), foi lançada, em Lisboa, com o objectivo de "promover relacionamentos afectivos saudáveis" entre os jovens. Segundo um estudo desenvolvido por investigadoras da Universidade do Minho, um em cada cinco jovens, com idades entre os 13 e os 29 anos, reconheceu ter sido vítima de comportamentos emocionalmente abusivos, apesar de a maioria "não perceber esta forma de violência como inadequada", afirmou a investigadora
Carla Machado.

Actos de controlo por parte do companheiro ainda são vistos como manifestações de ciúme e confundidos com "provas de amor", esclareceu.

O Conselho de Ministros aprovou uma Proposta de Lei que estabelece o regime jurídico aplicável à prevenção da violência doméstica e à protecção e assistência das vítimas.

A campanha apresentada, no âmbito do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, vai decorrer até Outubro de 2009. A apresentação da campanha contou com a presença do secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Jorge Lacão, e o secretário de Estado adjunto e da Administração Interna, José Magalhães, bem como da presidente da CIG, Elza Pais.

E eu também estive lá... :)

Ai e tal... APTSES

Está dado o primeiro passo para a ORDEM PROFISSIONAL...

Associação Profissional dos Técnicos Superiores de Educação Social

http://www.aptses.blogspot.com/

Projecto pioneiro Earth Water chega a Portugal

A Earth Water ambiciona doar ao Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados cinco milhões de dólares até 2013. A comercialização da Earth Water em Portugal iniciou-se em Setembro nos hipermercados Modelo e Continente em embalagens de litro.

O único produto comercializado no Mundo com o apoio da UNCHR – United Nations High Commissioner for Refugees (Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados) foi apresentado em Portugal num evento em que estiveram presentes Luís Figo, assim como o criador do conceito «You Never Drink Alone» e fundador da Earth Water, o canadiano Kori Chilibeck.

A Earth Water é uma água embalada mineral premium e uma marca ambiental e socialmente responsável cujo lucro reverte na totalidade a favor dos Programas de gestão de Água nos países em desenvolvimento.

O Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, uma das maiores organizações a nível mundial fundada em 1951, apoia mais de 34 milhões de pessoas em 116 países, fornecendo o acesso a recursos básicos como a água.

Do orçamento total da organização, estima-se que cerca de 10 milhões de euros sejam dispendidos com os projectos relacionados com a gestão da água. Com um mínimo de 4 cêntimos, é possível para o Alto-Comissariado fornecer água potável a um refugiado. Comprar uma embalagem de Earth Water equivale a dar de beber a um refugiado durante um dia inteiro, sendo por isso o claim da marca Nunca bebe sozinho.

A Earth Water ambiciona doar ao Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados cinco milhões de dólares até 2013. Até Agosto deste ano, a Earth Water garantiu mais de 100 mil dólares para a organização.

A comercialização da Earth Water em Portugal iniciou-se em Setembro nos hipermercados Modelo e Continente em embalagens de litro. Para além de Portugal, a Earth Water é comercializada nos Estados Unidos da América, no Canadá e na Holanda.

Continente, Tetra Pak, Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC), Grupo GCI, MSTF Partners e Fundação Luís Figo são os parceiros da marca em Portugal

Kori Chilibeck lembrou que «todos os dias morrem seis mil pessoas devido à falta de água potável e destas, 80% são crianças. A cada 15 segundos morre uma criança devido a uma doença relacionada com a água. Com a criação da Earth Water pretendi fazer a diferença e melhorar estas estatísticas assustadoras. Ao desenvolver o conceito You Never Drink Alone ambiciono criar uma solução para a falta de água mundial».

«A Fundação Luís Figo apoia o lançamento da Earth Water em Portugal, uma iniciativa que visa contribuir para melhorar as condições de vida de todos aqueles que nem à água têm acesso. A parte das receitas destinadas à Fundação Luís Figo será direccionada para situações carenciadas existentes em Portugal e serão oportunamente divulgadas», referiu Sara Souto, directora-geral da Fundação Luís Figo.

«Entendendo a SCC que a responsabilidade social corporativa é um processo sistemático e sustentável, central e transversal a toda a sua actuação é com enorme orgulho que colabora no projecto Earth Water/UNHCR em Portugal, que em conjunto com outros parceiros, vem trazer alguma esperança a milhões de Refugiados por esse Mundo fora», frisou Alberto da Ponte, CEO da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas.

«No âmbito da sua política de responsabilidade social, o Continente tem implementado diversas acções em áreas distintas tais como a saúde, a educação, o ambiente e o desporto. O apoio prestado pelo Continente ao projecto da Earth Water é concretizar o compromisso social da marca e criar impacto não só nos clientes mas também nos diversos públicos – comunidades e instituições locais pertencentes às cidades onde a marca está inserida», declarou ainda Miguel Osório, Director de Marketing da Modelo Continente.

Fonte: Sol

Sol convida Instituições

Nesta quadra natalícia, o semanário SOL pretende ajudar as instituições de solidariedade a divulgar junto da população portuguesa os bens de que mais carecem.

Através do e-mail solidariedade@sol.pt, as instituições que pretendam aderir a esta iniciativa deverão enviar informação sobre o tipo de bens que procuram angariar: vestuário, brinquedos, alimentos ou outros. E ainda o local onde eles podem ser entregues.

Depois de reunida a informação, o SOL desenhará um mapa dos bens necessários de Norte a Sul do país, com ligação às respectivas instituições. O mapa ficará disponível no site do SOL (www.sol.pt) até ao último dia deste ano.

Fonte: Sol

Guia de Recursos na Área da Violência Doméstica

«Apadrinhamento civil» para protecção de crianças

O presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco anunciou o lançamento de uma nova medida de protecção de crianças, intitulada «Apadrinhamento civil».

O «apadrinhamento» - revelou o juiz conselheiro Armando Leandro - vai permitir aos organismos de protecção de menores o recurso a uma família que acompanhe a criança ou o jovem, em caso de «ausência» de uma família biológica ou adoptiva.

O responsável falava em Celorico de Basto sobre o tema, «As crianças em risco», no quadro do ciclo de conferências «Políticas de Futuro», organizado pela Câmara Municipal local.

Armando Leandro justificou a medida lembrando que nenhuma família pode pôr em perigo o seu filho, biológico ou afectivo.

Sustentou que «há vários agentes que podem acompanhar na formação das crianças e que existe um sistema que tem como missão levar às crianças valores e princípios».

O responsável considerou ser necessário que haja «políticas nacionais, regionais e locais, concertadas e planeadas que respeitem sempre o supremo interesse da criança e que organizem uma intervenção, o mais informal possível, junto das crianças».

«As comissões regem-se pelo fenómeno do localismo. A comunidade deve organizar-se no sentido de articular e promover o bem-estar da criança», afirmou.

Armando Leandro, que frisou terem estes organismos «legitimidade democrática» e assentarem muito «no voluntariado e no espírito cívico», defendeu que «é cada vez mais indispensável que haja recursos, que se façam diagnósticos, para que a acção junto das famílias possa ser mais profícua».

Fonte: "Pais & Filhos"

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Recolha de bens para a Associação Sol

A Câmara Municipal de Setúbal está a realizar uma campanha de angariação de produtos de higiene para crianças e de limpeza doméstica a favor da Associação Sol.

Até 6 de Janeiro, os interessados em contribuir podem dirigir-se ao espaço Made in Kids, no Parque Urbano de Albarquel, com fraldas, champô, gel de banho, amaciadores, águas-de-colónia, toalhetes, cotonetes, escovas e pastas de dentes, escovas e pentes, entre outros produtos.

Guardanapos, detergente de máquina da roupa, sacos do lixo, vassouras, esfregões e detergente para a loiça são outros bens que têm como destino a Casa Sol, que alberga crianças infectadas e/ou afectadas pelo vírus da SIDA.

Campanha «Presentes Solidários»

Pelo terceiro ano consecutivo, a Fundação Evangelização e Culturas (FEC) promove a campanha Presentes Solidários, a favor de famílias desfavorecidas nos países lusófonos.

Por exemplo, a oferta de uma maleta de parto estará a apoiar o parto de uma grávida guineense, num dos países com mais alta taxa de mortalidade materna do mundo.

Há sete presentes diferentes de acordo com as necessidades reais das populações, com preços entre os seis e 32 euros. Ao fazer a encomenda é solicitado o nome de um amigo, colega ou familiar que irá receber um postal ilustrado, ficando a conhecer também o projecto.

Para encomendar basta ir ao site da campanha: www.presentessolidarios.pt.

Margarida Rebelo Pinto lança livro infantil para ajudar a Acreditar

Para ajudar a Acreditar, a revista Pais & Filhos vai distribuir no próximo mês o livro «Gugui, o dragão azul», de Margarida Rebelo Pinto. O livro infantil é ilustrado por Carla Nazareth e os direitos reverterão a favor da Associação Acreditar.

«Era uma vez um dragão que não sabia que era dragão e uma princesa que não gostava de ser princesa». É assim que começa a aventura dos dois heróis de Margarida Rebelo Pinto, a Princesa Carlota e o seu amigo Dragão Guigui.

A escritora regressa ao universo da literatura infantil com o livro Guigui, o Dragão Azul, mais uma história divertida que mistura a realidade com a ficção. A ironia da troca de papéis entre as personagens é uma das surpresas deste livro.

Carlota é uma princesa moderna que quer viajar e conhecer o mundo antes de se casar, e Guigui é um dragão afastado da sua família que aprende a ser forte graças à sua melhor amiga.

Por cada um dos 15 mil livros vendidos, a Associação Acreditar, que se dedica a apoiar crianças com cancro e respectivas famílias, receberá um euro. O montante final servirá para garantir o funcionamento, durante um ano, de um dos 12 quartos da Casa da Acreditar em Lisboa.

Este espaço, vizinho do Instituto Português de Oncologia, serve de 'porto de abrigo', acolhendo as crianças que se encontram em tratamento ambulatório e os familiares que vivem fora da área metropolitana de Lisboa e que têm grandes dificuldades em encontrar outro alojamento.

Uma obra de 64 páginas, em que todos os envolvidos abdicam de quaisquer margens financeiras. Cheio de humor, de palavras encantadas que ensina aos mais pequenos os valores da liberdade e da amizade por 4,90 euros.

Fonte: Sol

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Rediteia 41

Fonte: REAPN

Os pais adoptivos e os candidatos vão ter formação específica para a mudança

Manuela Morgado estranhou aquele inquérito que associava a Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP) e o Instituto de Segurança Social (ISS). Sobretudo o item: "A adopção feita por homossexuais tem mais riscos de ser mal sucedida. Discordo plenamente,
discordo, concordo, concordo plenamente". Adoptou uma criança de cinco anos. "O que interessa o que eu penso sobre estas questões?"


Não é uma pergunta feita no ar. O questionário já aplicado a mais de 500 indivíduos tenta apurar as representações sociais dos adoptantes e dos candidatos a adoptantes em Portugal, explica a investigadora da FPCEUP Adelina Barbosa. Parece-lhe fundamental conhecer as ideias que têm sobre adopção para ajustar o programa de formação que está a ser preparado.

O questionário contém 52 itens. Alguns controversos, como a adopção por singulares, homossexuais ou doentes crónicos. "Os itens foram redigidos a partir de resultados de investigações conduzidas no estrangeiro", sublinha, lembrando que os inquiridos não tinham de responder a todas as questões.

Para já nem dá para saber, com rigor, se a homossexualidade é um factor de risco ou de protecção ou nem numa coisa nem outra em matéria de adopção. Poucos países têm experiência no assunto, salientou a docente. E os que a têm não têm muita.

O ISS sentiu necessidade de alterar as práticas dos técnicos que trabalham os processos de adopção. E estabeleceu um protocolo com a FPCEUP. Um grupo multidisciplinar foi constituído e investido da missão de definir novos modos de intervir na adopção. O trabalho deverá estar concluído antes do fim do ano. O novo modelo entrará em vigor em 2009.

Adelina Barbosa não quis adiantar qualquer novidade. Novidades só no I Congresso Internacional da Adopção, a 19 e 20 de Novembro, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, começou por dizer. Mas confirmou como "fundamental" a criação de uma espécie de manual para as equipas técnicas que irão preparar/acompanhar os pais. E disse que "inovador", na sua opinião, "é haver formação para candidatos e para pais adoptivos".

Continua a haver um desencontro entre os desejos dos candidatos a pais adoptivos e a realidade das crianças disponíveis para adopção. No final de Setembro, 2308 queriam crianças até três anos e 1258 entre 4 e 6; apenas 201 admitiam adoptar uma criança de sete a dez anos e 24 entre 11 e os 15. Ao mesmo tempo, do total de 1856 menores disponíveis, apenas 536 tinham até três anos, 453 entre quarto e seis, 476 entre sete e dez, 339 entre 11 e 15.


O desencontro aumenta frente a outras características: 2278 só aceitam crianças sem problemas de saúde, 152 admitem crianças com problemas de saúde ligeiros, 13 com deficiência, quatro com outros problemas de saúde graves. Os portugueses continuam a querer crianças saudáveis e caucasianas: 2019 só concedem adoptar uma criança branca; 201 elegem "caucasiana ou outra", 189 "sem preferência" e 25 "outra raça".

No final de Setembro, havia 516 crianças a aguardar, num lar de infância e juventude, uma proposta de um candidato. A Bem Me Queres - Associação de Apoio à Adopção de Crianças está a promover uma petição, que irá submeter à Assembleia da República, para que seja instaurado em 10 de Maio de 2009 o dia nacional da adopção de crianças. Acha que com um dia dedicado à adopção conseguir-se-á "promover o debate na sociedade civil; consciencializar a sociedade para esta realidade; difundir junto das entidades competentes a dramática situação em que vivem as milhares de crianças institucionalizadas; sensibilizar o poder judicial para uma celeridade dos processos (http://www.peticao.com.pt/dia-nacional-adopcao).


Fonte: Público (07-11-2008)

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

"O que queres Ser quando fores Velho?"

«Toyota Solidária» a favor da Acreditar

Clientes da marca automóvel Toyota têm a oportunidade de contribuir para a oferta de uma carrinha à instituição Acreditar, que apoia crianças com cancro, no âmbito de uma campanha que decorre até 30 de Novembro.
A iniciativa «Toyota Solidária» pretende adquirir uma carrinha Toyota Hiace nova, de 9 lugares, para o transporte das crianças e pessoal voluntariado para os hospitais, para actividades no exterior, formações e visitas a doentes, entre outras deslocações.
Por todo o país, nos pontos de após-venda da marca, há uma variedade de produtos de maior procura (entre sistemas multimédia, produtos de segurança e de manutenção) cuja facturação reverte em parte para esta causa.
Em 2007, a primeira edição desta campanha contribuiu para a aquisição e oferta de uma carrinha Hiace à Liga Portuguesa Contra o Cancro.

Comunidade Vida e Paz procura Voluntários

A Comunidade Vida e Paz já deu início aos preparativos para organização da 20ª Festa de Natal dos Sem-Abrigo e está à procura de voluntários que queiram participar nesta iniciativa.
A Festa de Natal com os Sem-Abrigo é o evento mais emblemático da Comunidade Vida e Paz, por ser uma ocasião privilegiada para proporcionar alguns pequenos confortos aos sem-abrigo.
Esta 20ª edição terá lugar, como habitualmente, na Cantina 1 da Universidade de Lisboa, nos dias 19, 20 e 21 de Dezembro.
A instituição disponibiliza a Ficha de Inscrição do Voluntário do Natal para quem quiser dar a sua ajuda nesta iniciativa. As inscrições decorrem até 10 de Novembro.
Para os interessados há uma formação (dia 17, 18 ou 19 de Novembro), cuja falta de comparência invalida a inscrição.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

AMI recolhe telemóveis e consumíveis informáticos

A reutilização dos consumíveis informáticos e de telemóveis permite poupar matérias-primas e energia, ao mesmo tempo que reduz o volume de resíduos produzido. Com esta recolha, a AMI já arrecadou 220 mil euros. Seja solidário e não deite fora o telemóvel usado ou os tinteiros da impressora.

A actual produção de resíduos e o consumo de matérias-primas e de energia não são comportáveis com as capacidades do planeta para os regenerar, e este problema torna-se ainda mais insustentável à medida que novos países se juntam ao grupo dos industrializados e consumistas, como é o caso actual da China e da Índia.

A solução para este problema pode passar por acções tão simples como reencher os seus tinteiros e toners vazios ou como enviar o seu telemóvel velho para países menos desenvolvidos, onde este será reutilizado.

Fonte: SOL

Manual de Boas Práticas



segunda-feira, 29 de setembro de 2008

"Movimento Pijaminha"

É um projecto de iniciativa privada que surgiu há dois anos. Tem como principal objectivo a angariação de pijamas e outros agasalhos, sejam eles chinelos, robes, pantufas e fatos de treino, para crianças...

A intenção é depois distribuí-los junto dos hospitais, pois como se sabe com os tratamentos, a lavagem, esterilização etc... Os pijamas vão ficando cada vez mais gastos e velhos...

Sei que para todos a vida não está fácil, mas dentro das possibilidades de cada um há sempre espaço para participar, comprando ou obtendo junto de amigos e familiares agasalhos que já não sirvam.

A título de curiosidade o movimento entregou no ano passado 76 pijamas ao IPO, que ficou muito satisfeito...

Vamos tidos dar o nosso contributo...

Enviem para:
Movimento Pijaminha
Apartado 45
EC Cacém
2736-999 Cacém

http://movimentopijaminha.org/
pijaminha@movimentopijaminha.org

sábado, 27 de setembro de 2008

Ai e tal... E como vai a Exclusão no nosso pequeno Portugal?!!

Caros amigos e colegas leiam o artigo e reflictam sobre o assunto... Não podemos permitir que coisas como estas se continuem a passar, neste nosso pequeno Portugal, e que nada seja feito...

Natércia sinto orgulho por seres a mulher que és e por teres um filhote fantástico... Um beijo a ambos...

Notícia retirada do Mais do Mesmo

Documentos de importância para o Educador Social


Documentos profisionalizadores
  • Definición de Educación Social.
  • Código Deontológico del educador y la educadora social.
  • Catálogo de Funciones e Competencias del educador y la educadora social.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Recolha de medicamentos e outros produtos para distribuir a carenciados

A Ordem dos Farmacêuticos vai realizar uma recolha de fundos e de produtos farmacêuticos para posterior distribuição em instituições de crianças e idosos carenciados e criar um banco que reunirá medicamentos recolhidos nas farmácias para distribuição pelos mais necessitados.

As duas iniciativas irão marcar a Semana do Farmacêutico, que começa hoje e decorre até sexta-feira, e visam, entre outros objectivos, mudar a ideia que as «recentes políticas de saúde»
têm dado do farmacêutico.

«As recentes políticas de saúde expõem o farmacêutico, de uma forma injusta, acentuando a tónica da face comercial do medicamento, que mais do que um produto comerciável é um bem essencial na cura e na prevenção da doença»
, de acordo com a Ordem.

Com o objectivo de «fomentar e evidenciar o cariz social do farmacêutico», a Ordem dos Farmacêuticos irá marcar esta semana com o lançamento de várias iniciativas.

Na terça-feira, a Ordem apresenta o Núcleo de Solidariedade Farmacêutica, que dá início a uma campanha, junto dos farmacêuticos, nas farmácias e na indústria farmacêutica, de recolha de fundos e de produtos farmacêuticos, para instituições de crianças e idosos carenciados.A recolha decorre até ao Natal e os produtos angariados serão distribuídos no final do ano pelas instituições seleccionadas.

A Ordem vai ainda lançar o Banco Assistencial Farmacêutico, que arranca em Fevereiro de 2009 e, à semelhança do Banco Alimentar, irá angariar produtos, neste caso farmacêuticos, para os mais necessitados.

Este Banco será feito com a colaboração de farmácias aderentes, que recolhem os donativos (medicamentos ou outros produtos) junto dos seus clientes e os distribuem pelas pessoas carenciadas.

Quarta-feira, a Ordem tem agendadas visitas a farmácias e serviços farmacêuticos em hospitais, laboratórios de análises clínicas e outros serviços onde os farmacêuticos exercem a sua actividade, para «analisar o seu funcionamento e detectar as suas maiores dificuldades».

O objectivo destas visitas é «assegurar o enfoque na saúde e na vida das populações».

Na sexta-feira, Dia do Farmacêutico, irá realizar-se um debate subordinado ao tema «Acrescentar Saúde à Vida».

Fonte: Lusa / SOL


Estudo sobre o trabalho com Jovens com poucas qualificações escolares e profissionais e em risco de Exclusão Social

Trabalhar com Jovens com poucas qualificações escolares e profissionais e em risco de Exclusão Social: Práticas e Reflexões

Trampolim – Itinerários Individualizados de Inserção


Guia que pretende ser um instrumento de consulta e apoio a todos os profissionais que intervêm com jovens em situação de abandono/insucesso escolar e com dificuldades de inserção. O guia estrutura-se em três partes: Um olhar sobre os jovens destinatários do projecto e a sua vulnerabilidade social; Aspecto da concepção e desenho do projecto Trampolim; Percursos integrados/Respostas diferenciadas.

Relatórios sobre Violência Doméstica

PROJECTO PANDORA SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO CENTRO DA EUROPA.

Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, ed. lit.

A.P.A.V. Lisboa, 2006.

Relatório sobre o estado de violência doméstica na Europa Central – Hungria, República Checa e Eslováquia, elaborado pela A.P.A.V., no âmbito do Projecto Pandora com o apoio da Comissão Europeia através do Programa DAFNE, que traça, em termos quantitativos e qualitativos, a situação de violência doméstica em cada país, a sua intensidade e duração; consequências pessoais, profissionais e sociais para as vítimas; e perfil de intervenção desenvolvida em cada país.

MULHERES (IN)VISÍVEIS.

RELATÓRIO DA CAMPANHA ACABAR COM A VIOLÊNCIA SOBRE AS MULHERES

Filipa Alvim, elab.

Amnistia Internacional Portugal. Lisboa, 2006.

Relatório que procurou recolher os dados nacionais disponíveis sobre as violações dos direitos humanos das mulheres em Portugal, em particular no que diz respeito à violência doméstica. Os dados recolhidos, subsequente análise e recomendações, espelham-se nos seguintes principais capítulos: Introdução (contexto histórico; algumas considerações para a definição de violência contra mulheres; uma hipótese de trabalho); Violência sobre as mulheres; Violência doméstica; Violência sexual; Mulheres imigrantes, ilegais, contrabandeadas ou traficadas; Conclusões e recomendações; Programa de 14 pontos para a prevenção da violência doméstica.

Revista RedAcção 5

Dinâmicas de Castelo Branco: Uma caracterização sócio-económica do distrito e das suas ONG, Rede Europeia Anti-Pobreza/ Portugal, Castelo Branco, 2007

Este trabalho resulta de um estágio curricular da licenciatura em sociologia na Universidade de Minho, que decorreu no Núcleo Distrital de Castelo Branco da Rede Europeia Anti-Pobreza / Portugal.
Clique na imagem para fazer download

Envelhecimento: oportunidades e desafios para a intervenção social


O Núcleo Distrital da Guarda da Rede Europeia Anti-Pobreza/Portugal definiu como prioridade de intervenção para 2008 a temática do Envelhecimento, entendida enquanto questão social de fulcral importância e relevo na intervenção social que se realiza no Distrito da Guarda. Para a concretização destes objectivos, definiram-se um conjunto de actividades dirigidas aos técnicos e dirigentes das instituições e entidades, aos próprios idosos e seus familiares, aos especialistas do envelhecimento e estudantes, mas também à comunidade em geral.

De entre as várias actividades a desenvolver durante o ano, destaca-se a realização do Fórum “Envelhecimento: oportunidades e desafios para a intervenção social”, cujo principal objectivo é promover a reflexão, o conhecimento e o intercâmbio de experiências e perspectivas sobre propostas de intervenção e de superação para as problemáticas associadas ao envelhecimento, anteriormente identificadas.

Este Fórum destina-se aos técnicos, dirigentes e voluntários das IPSS’s, Fundações, Associações, Projectos, das Redes Sociais Locais, do Centro Distrital de Segurança Social, dos Centros de Saúde e Hospitais, aos Idosos e seus familiares, aos Estudantes e à comunidade em geral. O Fórum está organizado em grupos de trabalho temáticos e conta com um conjunto de convidados especialistas para desenvolver os temas em discussão.

Programa e Ficha de Inscrição

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

La educación y la pedagogia como disciplinas y profesiones de lo social

El ámbito de trabajo de pedagogos y educadores se ubica en aquello que denominamos lo social. Un ámbito tan extenso, tan dinámico y tan cambiante que, a menudo, podemos tener dificultades para concretar, exactamente, a qué nos estamos refiriendo. Parece claro que lo social se centraría, en principio, en todas aquellas situaciones y comportamientos personales y colectivos que posibilitan una vida - más o menos normalizada - en sociedad. Pero esta caracterización no nos dice demasiado, dado que no permite -al menos desde una perspectiva laboral y profesional- discriminar funciones y ocupaciones educadoras. Desde aquel punto de vista, tanto la educación formal como la educación no formal serían sociales. Parafraseando la máxima clásica se podría decir que toda acción educativa es -excepción hecha de la auto educación y aún eso sería discutible- una cuestión de relación (social) entre personas.

La pregunta a plantearse es: ¿por qué siendo ambas -educación formal y educación no formal- consideradas sociales, la Educación Social y la Pedagogía Social se han ocupado y ocupan de forma mayoritaria de la segunda? Buena parte de las razones que explican este hecho tienen que ver, probablemente, con el -todavía hoy- bajo nivel de formalización de estas disciplinas y, también, con la propia evolución histórica de la Educación como ciencia.

La Educación Formal, en tanto que disciplina o contexto educativo, se ha focalizado en exclusiva sobre la escuela; un contexto de trabajo institucionalizado y localizado -en el tiempo y en el espacio- que ha sido un ámbito privilegiado para el análisis y la investigación. Esto es algo que testifican claramente la propia historia de la investigación en educación y el volumen de la misma, que resulta desproporcionado si se compara con la escasez de investigaciones que se centren en las acciones educativas desarrolladas fuera del ámbito escolar y de los centros educativos. En este marco, la escuela ha sido históricamente concebida como un espacio ubicado más allá de la sociedad y, demasiado a menudo, totalmente ajeno a sus problemáticas. Se podría decir, de hecho, que buena parte de las escuelas son, aun en la actualidad, una especie de laboratorios donde se pretende formar -dar forma, formalizar- a los niños y niñas que, más tarde, tendrán que ingresar en lo social, eso es, en la vida adulta y el mercado de trabajo.

Lo social ha quedado, de esta manera, fuera de este marco formalizado y por eso, durante años, las disciplinas educativas que tenían como objeto de estudio dicho ámbito han sido consideradas periféricas en del mundo de la educación.
En las últimas décadas, no obstante, esta concepción bifocal del universo de acciones educativas intencionales -formal/no formal[1]- ha sido cada vez más puesta en cuestión como consecuencia del desbordamiento de la educación en el tiempo, aprendizaje a lo largo de la vida, y en el espacio; esto es, actividades de formación en diferentes ámbitos de la sociedad y no sólo en la escuela.
A partir de los años 50 y 60 del pasado siglo se inicia lo que está siendo una gradual colonización educativa de lo social. Esto significa que la educación y la formación han entrado en ámbitos como la empresa y el mundo del trabajo; la economía; la salud; la política; el ocio; y la cultura, entre otros. De hecho, educación y formación son hoy en día contempladas como herramientas estratégicas indispensables en cualquier actividad mínimamente compleja que haya que realizar en el ámbito social.

De la misma manera, lo social está entrando, también, en la propia educación escolar. En nuestros días hay un tema abierto, en el Estado español, sobre la conveniencia o no de incluir trabajadores sociales y educadores sociales en los centros educativos para que se ocupen de las problemáticas socioeducativas relacionadas con el fracaso escolar. Se podría decir que la educación y la pedagogía son, en nuestros días, más sociales que nunca.
Aun así, tanto la educación como la pedagogía social son todavía unas disciplinas muy jóvenes e inexpertas. A pesar de haber referencias a ellas -sobre todo teóricas- en el Estado español desde finales del siglo XIX, no es sino hasta la década de los 60 del siglo pasado cuando hacen su aparición en los contextos territoriales y comunitarios. Se puede hablar de aquéllas, como de una realidad tangible en España, a partir de la entrada de la democracia en los ayuntamientos en el año 1976.

En este estado de cosas, no es pues extraño que se perciba el objeto de estudio de estas disciplinas como algo borroso, multidimensional, ambiguo y, en general, poco delimitado. Tampoco lo es que, en el marco de lo socioeducativo, haya tan poca investigación y que ésta halle tan focalizada en ámbitos muy concretos. Precisamente aquellos en los que –dentro de lo que tradicionalmente ha sido considerado lo social- tienen una historia un poco más larga. Nos referimos, en concreto, al ámbito de la inadaptación social infantil y juvenil.
A tenor de estos hechos habría que señalar que, quizás la caracterización qué mejor define hoy a la Educación y a la Pedagogía en tanto que disciplinas de lo social sea decir que en construcción.

[1] No consideramos la educación informal ya que, por su propia configuración, resulta difícilmente delimitable y abarcable y, además, forma parte indisoluble de las dos anteriores.

Fonte: Xavier Úcar Martínez; Jornal "a Página" , ano 17, nº 181, Agosto/Setembro 2008, p. 11.

Download do Jornal "A Página", nº181

Festa da Solidariedade

Concerto de beneficiência a favor dos animais.

Associação Dos Amigos Dos Animais De Santo Tirso
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terça-feira, 9 de setembro de 2008

Ai e tal...Justiça Feita:)

Olá pessoal

Já diz o ditado popular: "Quem espera sempre alcança", pois nós Educadores Sociais acabámos de vencer mais uma batalha. Depois de tanta luta a JUSTIÇA foi feita.

Saiu o Boletim do Emprego e Trabalho que contém as alterações das reclassificações da carreira técnica superior - nível III, IV e V da tabela A.

[Basicamente sucede que:

1- os educadores sociais licenciados passam a diferenciar-se claramente dos educadores sociais não licenciados (cada vez em menor percentagem no nosso país) ao nível do seu enquadramento qualificativo e remuneratório, equivalendo-se (FINALMENTE!!!) a sociólogos, psicólogos, técnicos de serviço social e outros trabalhadores com grau de licenciatura. Nada mais justo!!!

2- A carreira profissional dos educadores sociais nas IPSS passa a desenvolver-se em 2 graus (cada um com três níveis) de acordo com o grau de habilitação: grau 1 para licenciados, grau 2 para não licenciados. EM 6 ANOS DE BOM E EFECTIVO SERVIÇO O EDUCADOR SOCIAL ATINGE O TOPO DA CARREIRA NAS IPSS chegando ao nível de qualificação 1- Quadros Superiores e ao nível III de remuneração (isto se não for coordenador de serviço- neste caso atinge o nível II). Para o ano de 2007, o educador social de grau 1- nível 1, deveria no mínimo, receber 976€, para 2008 deve receber no mínimo 999€.

ATENÇÃO QUE HÁ LUGAR AO PAGAMENTO DE RETROACTIVOS!!!
Por exemplo: Se um educador social licenciado com mais de 6 anos de casa recebia 700€ mensais, tem direito a receber como retroactivos TODA A DIFERENÇA entre o que recebeu e o que lhe haveria de ser pago. É hora de exigirem os vossos direitos!!!]
Fonte: APES



domingo, 7 de setembro de 2008

Ai e tal... Só por curiosidade:)

O uso dos preservativos representa o êxito da campanha de prevenção levada a cabo nos Olímpicos.

Os 16.000 atletas que estiveram instalados na vila olímpica durante os Jogos de Pequim 2008, em Agosto, usaram os 80.000 preservativos que a organização deixou nos apartamentos, segundo as autoridades de saúde da capital chinesa.

Zhao Tao, porta-voz das autoridades municipais de saúde de Pequim, revelou em conferência de imprensa que a utilização dos preservativos representa um êxito da campanha de consciencialização para o sexo seguro levada a cabo nos Jogos Olímpicos.

A campanha estendeu-se aos hotéis da capital chinesa, onde se distribuíram mais de 400.000 preservativos e 250.000 panfletos informativos sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis como a sida.

Ainda segundo as autoridades de saúde chinesas, as campanhas de prevenção deste tipo de doenças durante a realização dos Jogos Olímpicos foram desencadeadas depois de em Los Angeles (1984) e em Seúl (1988) se terem registado alguns casos de infecção com o vírus da sida.

Na campanha dos jogos de Pequim, as autoridades chinesas colaboraram com o Programa das Nações Unidas para a luta contra o HIV/Sida (UNAIDS) e o Comité Olímpico Internacional.

Fonte: Expresso

sábado, 30 de agosto de 2008

Revista Rediteia

A Rediteia é uma revista de política social editada pela Rede Europeia Anti-Pobreza/ Portugal.

Pretendem, com esta publicação, criar um espaço de análise dos vários temas relacionados com as questões da pobreza e exclusão social, apresentando as posições e as várias perspectivas de entidades/ personalidades que, directa ou indirectamente, são responsáveis pelo planeamento, implementação e execução de políticas/ programas/ acções relacionados com esta temática.

A Rediteia procura, ainda, dar a conhecer as tomadas de posição da REAPN/ EAPN relativamente a todas as políticas, nacionais e europeias, implementadas ou a implementar, no âmbito da sua acção.

Façam o download dos números 38, 39 e 40 clicando nas imagens.



Fonte: REAPN

Prestação do Rendimento Social de Inserção deixa de reduzir valor do complemento solidário

A atribuição do complemento solidário a um idoso vai deixar de implicar uma redução no rendimento social de inserção que este receba, indica um decreto regulamentar publicado em Diário da República. O decreto regulamentar 17/2008 indica que "para efeitos de atribuição do complemento [solidário para idosos] não se consideram, ainda, os rendimentos da prestação do rendimento social de inserção (RSI), quando da sua consideração resulte uma diminuição desta prestação e da prestação do complemento solidário para idosos".

O complemento solidário para idosos destina-se a pessoas com mais de 65 anos e com rendimentos inferiores a 400 euros/mês. Até agora, quando um idoso queria acumular um complemento solidário com o Rendimento Social de Inserção dividia-se o valor anual da prestação do RSI pelo número de elementos do agregado familiar.

O objectivo, indica o texto introdutório do decreto regulamentar, é o de "salvaguardar que o efeito da consideração do montante do complemento [solidário para idosos], entretanto atribuído no recálculo do valor da prestação de rendimento social de inserção, não conduza a uma diminuição de ambas as prestações".

O diploma publicado em Diário da República, que altera o decreto regulamentar 3/2006, também modifica as condições de atribuição do complemento para os idosos que tenham familiares a residir em equipamentos sociais. Assim, indica o decreto regulamentar, "quando algum dos elementos do agregado familiar do requerente resida em equipamento social, considera-se como rendimento o montante correspondente ao valor das comparticipações da segurança social, para efeitos de atribuição do complemento".

São considerados como "equipamentos sociais" os que estão integrados na "rede pública, privada e solidária, comparticipados ou não segurança social". Até aqui especificava-se que os "equipamentos sociais" considerados incluíam-se nas tipologias "Lar de idosos", "Centro de dia", "Centro de convívio" ou "Apoio domiciliário".

O texto introdutório do decreto regulamentar indica que "após análise das situações dos requerentes em concreto, concluiu-se que estes idosos, apesar de frequentarem equipamentos sociais, continuam, na sua maioria, a suportar encargos fixos, designadamente com habitação própria, o que determina uma diminuição dos rendimentos efectivamente disponíveis".

De acordo com dados do orçamento do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social para 2008, o complemento solidário para idosos estava orçamentado em 140 milhões de euros, mais do que dobro do que no ano anterior.

O complemento solidário para idosos abrange cerca de 65 mil pensionistas. Por outro lado, o valor orçamentado para o Rendimento Social de Inserção em 2008 ascende a 371 milhões de euros (contra os 361 milhões do ano anterior).

Fonte: Jornal da Solidariedade

"Quando quem decide não é Deus"


Quando quem decide não é Deus!
Percursos de Protecção de Crianças e Jovens
Dúvidas, Modelos, Escolhas

Auditório Bissaya Barreto - Campus do Conhecimento e da Cidadania - Coimbra

18 e 19 de Setembro de 2008 - www.fbb.pt

Download de Inscrição e Programa- clique aqui

Há vidas que dependem da sua sede!

A cerveja Sagres Zero, a Água de Luso e o LIDL uniram-se à ONG portuguesa VIDA (Voluntariado Internacional para o Desenvolvimento Africano) para apoiar o projecto “Saúde até à Aldeia” na Guiné-Bissau, um programa de saúde comunitária e materno infantil de elevada qualidade que conta com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e do IPAD (Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento).

A partir de 14 Agosto e até 15 de Outubro os clientes da cadeia de lojas LIDL, ao comprarem Cerveja Sagres Zero Six-Pack e Água de Luso, nas referências 1,5L e 5L, estarão a contribuir para a construção do primeiro Centro de Saúde Materno-infantil em S. Domingos na Guiné-Bissau, uma vez que a cerveja Sagres Zero, a Água de Luso e o LIDL revertem parte das suas margens para a concretização do Centro. Simultaneamente os portugueses serão desafiados a “medir o seu coração” dando 1,5 Euros de vida para uma consulta de pediatria ou 2 Euros para o seguimento médico de uma grávida doando assim esse serviço às crianças e mães que recorrem ao Centro Materno-infantil.

Na Guiné-Bissau a inexistência de serviços de saúde, afectam diariamente milhares de mães e crianças. Segundo os últimos dados, em cada 2 dias morrem 5 grávidas por parto. Em cada 1000 crianças com menos de 1 ano, 119 não sobrevivem e por cada 100.000 grávidas, 1100 não resistem ao parto. Estes são apenas alguns dados que indicam a precariedade que se vive num país onde a esperança de vida é de apenas 46 anos.

Fonte: ONGD

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Projecto «Boa Onda» ajuda crianças desfavorecidas a saírem da criminalidade.

Uma casa no Bairro da Abelheira, em Quarteira, acolhe diariamente dezenas de crianças e adolescentes dos seis aos 20 anos, que encontram na 'stôra' Adelaide e nos restantes professores a alegria, o carinho, a dedicação e as normas de como se vive em sociedade que, por vezes, não recebem no seu meio familiar.
São 15h00 e as quatro pequenas divisões da casa já estão cheias de crianças, na sua maioria de raça negra, a brincarem, a cantarem no karaoke, a jogarem pingue-pongue ou a navegarem na Internet, enquanto esperam que os monitores de dança e pintura cheguem para começarem as actividades desse dia.
Uma parede de cada cor, fotografias e desenhos espalhados pela casa ou quadros com as palmas das suas mãos pintadas caracterizam a alegria, a imaginação e o espírito familiar vivido entre os jovens que estão intgrados no projecto.
Entre prostituição, droga, violações, maus-tratos ou discriminação racial, o maior problema deste bairro social, onde grande parte dos habitantes são provenientes dos países de língua oficial portuguesa, é o abandono escolar.
Com apenas 13 anos, um dos jovens que estava presente naquela tarde demonstrava o desinteresse perante as aulas, admitindo mesmo ter abandonado «para sempre» a escola, por ser «uma seca» e por não gostar de estudar.
O Projecto Boa Onda, promovido pela Câmara Municipal de Loulé, é um dos 121 projectos financiados pelo Programa Escolhas a nível nacional, que tem como objectivos a prevenção da criminalidade e da inclusão social e a inserção escolar de jovens dos bairros mais problemáticos, como o Bairro da Abelheira.
Em apenas 36 meses, os responsáveis pelo projecto Boa Onda têm o objectivo de tornar uma geração «problemática e vulnerável» numa geração «independente e autónoma», com capacidades para construir uma vida «digna e honesta», sem riscos futuros.
Com 50 anos de idade, Adelaide Correia, licenciada em Sociologia, confessa-se «feliz» por estar a ajudar, juntamente com os seus colegas, os cerca de 450 adolescentes, crianças, e respectivos pais inscritos no projecto, admitindo, contudo, ser difícil em alguns casos.
«Trabalhar num projecto social é, por vezes, difícil e frustrante», conta a responsável, descrevendo que já chegou a ir para casa com «lágrimas nos olhos» por ver «crianças com tantos problemas e carências pessoais».
Apesar de considerar ser um projecto de «avanços e recuos», devido a dificuldades de relacionamento de muitas crianças, que se reflectem no convívio com outras inseridas no projecto, Adelaide Correia admite haver «casos bem graves» que ficarão para sempre marcados na sua vida, mas que «valeram a pena».
«Os casos mais complicados são sempre os mais desafiantes», confessa a professora, que relata já ter enfrentado «jovens matulões», pais e crianças problemáticos, mas que hoje têm atitudes que era «impensável» terem há um ano atrás, no início do projecto.
Sem querer divulgar nenhum caso concreto, a responsável salienta que «este é um trabalho constante e continuado, onde os momentos bons acabam por apagar os momentos maus» e onde «muitos sorrisos ultrapassam as lágrimas caídas».
Natação, canoagem, futebol, surf, mergulho, teatro, música, dança e artes plásticas são, entre muitas outras, as actividades semanalmente realizadas neste projecto. A Cid Net, ou «sala dos computadores», faz as delícias dos jovens, onde aprendem com o «'stôr' Carlos» a jogar online, a criar blogues - como o do próprio projecto, blogarnaabelheira.blogspot.com - ou a aprender na Escola Virtual, apoiada pela Porto Editora, usufruindo diariamente do acesso livre à Internet.
Segundo contaram os responsáveis, há dois prédios em fase final de construção, junto ao Bairro da Abelheira onde, brevemente, serão realojadas famílias de etnia cigana, cujas crianças estarão também inseridas no Projecto Boa Onda. Os responsáveis temem «tempos difíceis» para o relacionamento entre as duas comunidades, tendo já visitado um acampamento cigano para as crianças começarem a integrar-se.
«Muito gratificante» foi a resposta que um dos responsáveis da Associação Dinamika expressou à Lusa, ao ser questionado acerca da parceria com o Projecto Boa Onda. Sendo a Dinamika a entidade gestora do projecto, a associação, sem fins lucrativos, faculta transportes para deslocações às diversas actividades, além como aulas de surf e de outras modalidades e respectivos monitores.
A Junta de Freguesia de Quarteira é uma das instituições que apoia o Projecto Boa Onda, que, para o presidente da autarquia, José Coelho Mendes, tem uma «enorme importância», considerando ser aquele que «está a dar mais frutos» e que, por isso, deveria ser continuado. Referindo-se ao facto de o projecto ter apenas um ano e meio de duração, finalizando em Outubro de 2009, o presidente da Junta de Freguesia de Quarteira diz não ser em dois ou três anos que se constrói uma sociedade, devendo ser um «trabalho prolongado».
O presidente da junta apela ainda a todas as crianças que ainda não conhecem «a família» deste projecto, e de tantos outros com objectivos como este, para que «não tenham problemas em aderir», defendendo os «futuros homens e mulheres deste país estão aqui».
Recentemente, a Alta Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural visitou este bairro, onde destacou o ambiente «caloroso, feliz e de grande proximidade» ali vivido. «Escolhemos este bairro por ser um exemplo para todas as comunidades», referiu a coordenadora nacional do Programa Escolhas, louvando o trabalho desempenhado por todos os monitores e responsáveis do Projecto Boa Onda.
Depois de agradecer a forma como a acolheram, prometendo uma nova visita em breve, Rosário Farmhouse confessou à Lusa que «são estes pequenos rebuçadinhos que valem a pena saborear», pois são momentos «muito tocantes».
«Daqui levo energia para o resto do ano», disse, assumindo o «gosto enorme» que tem em ir ao «terreno». Rosário Farmhouse elogiou o «empenho, alegria e dedicação» da professora Adelaide Correia, considerando-a «um símbolo para os miúdos», bem «marcante» nas suas vidas. Reconhecendo todo o trabalho efectuado pelo Programa Escolhas, a Alta Comissária diz que «o caminho para um mundo melhor é mesmo este» e defende que são exemplos como este «que deveriam ser replicados».

Fonte: Lusa/SOL